A Ametista é o arquétipo da mãe, do útero, aquela que gera.
O nome vem do grego “amethystós” que significa “não embriagado”, era usada nas
festas oferecidas a Dionísio por manter sóbrio seu portador.
Sua camada interna de cor violeta e púrpura se alternam com
camada incolor. Depois do cristal branco, a ametista é a pedra principal nas tradições
antigas e mágicas. É considerada sagrada por emitir raios violeta, esta vibração
tem a capacidade de potencializar nossa consciência superior, produzindo a
espiritualização da mente e estado alterados de consciência, muito usada nas
meditações.
Ela apura a compreensão, a sensibilidade, e propicia “insights”
no contato com outras dimensões. Os
alquimistas as consideravam o fundo da nossa alma, de riqueza espiritual,
pureza, elevação e poderes místicos. Ela
representa o estágio mais elevado do inconsciente humano, é sobre seus efeitos
vibratórios que o inconsciente começa a liberar a sabedoria à consciência comum.
Na tradição oriental é a pedra do sexto chacra ou terceiro
olho. Esse é o chacra da alma sede do espírito encarnado. Ao abrir essa visão
enxerga a realidade do universo.
A ametista também é considerada, simbolicamente, uma pedra
lunar, ela desperta o feminino como intuição, sonhos inspiradores, dons de
premonição, sexto sentido, visões astrais, e transes místicos. Ela abre o poder
das emoções elevadas para a sensibilidade espiritual.
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